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Miguel
  ( OT ) PARA A GALERA GIBITEIRA DO CB!!!!!

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Garrincha


Em 20/09/2012 às 16:38

20 de setembro de 2012

Aquilo que você queria vai acontecer! Thanos será o vilão de Os Guardiões da Galáxia e de Os Vingadores 2!

No primeiro filme ele ainda deverá parecer ao lado de outros dois personagens ;)

Isso era algo meio óbvio, mas nem sempre é o mais óbvio aquilo que vem da Marvel. Por isso, esta confirmação é importante. Jim Starlin, o criador de Thanos nas HQs, confirmou que foi informado pela Marvel Studios que o vilão estará presente em Os Guardiões da Galáxia (que terá James Gunn como diretor) e Os Vingadores 2! :D

Tem mais: de acordo com o Cosmic Book News, que conseguiu tirar essa declaração do quadrinista, Thanos aparecerá no filme da equipe galáctica ao lado de outros dois personagens: Adam Warlock e Magus – sendo este último também criado pelo Starlin.

No caso do Thanos, Jim ficou provavelmente sabendo do uso do vilão que criou por alguma consulta feita a ele pelo estúdio, ou até mesmo pelo eventual recebimento de direitos autorais pelo uso dos personagens. Já a participação de Warlock e Magus se deve ao fato de Joss Whedon, o diretor d’Os Vingadores, ser fã do trabalho do próprio Jim Starlin e por algumas pistas deixadas pela Marvel ao mesmo site.

Quem conhece o Universo Espacial da Marvel sabe muito bem que estes três personagens fazem, juntos, muito sentido. O herói Warlock foi criado por Stan Lee e Jack Kirby ainda nos anos 60. Em 1972 o personagem foi recriado por Roy Thomas e Gil Kane como uma figura messiânica espacial. No entanto, foi o Starlin que levou o herói ao auge. Com a The Magus Saga, o quadrinista colocou Adam confrontando uma versão futura de si mesmo, o vilão Magus, que ficou insano por conta de uma das Gemas do Infinito, dada a ele pelo Alto Evolucionário. Eventualmente, Warlock consegue evitar que a versão corrompida dele mesmo exista, mas descobre que existem outras cinco gemas – todas em poder de… THANOS!

Adam Warlock

Com as gemas, Thanos quer destruir a Terra. Assim, a luta final entre eles é épica, com Warlock convocando heróis como o Capitão Marvel e… OS VINGADORES! No final, Warlock derrota o vilão, transformando-o em pedra.

Agora, vamos tentar encaixar isso no contexto dos dois filmes da Marvel: Warlock aparece para Os Guardiões da Galáxia, pedindo ajuda para enfrentar Magus. No clímax do filme, Adam descobre que o vilão é uma versão corrompida dele mesmo. Com o poder de todos, Magus é derrotado, mas eis que surge Thanos para pegar a única gema do infinito que não possui – talvez até ele mesmo tenha provocado o conflito para facilitar as coisas. Assim, o filme acaba com o Thanos chutando bundas e completando a Manopla do Infinito, provavelmente falando: “agora eu vou pra Terra buscar… VINGANÇA!”.

AÍ SIM!

Os Guaridões da Galáxia tem estreia prevista para agosto de 2014, enquanto Os Vingadores 2 chega em maio de 2015. FALTA MUITO?

Miguel

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Garrincha


Em 20/09/2012 às 16:45
 

Ultimate Comics Ultimates #15: Marvel dando lição de política para os EUA. E para o Brasil também…

Uma reflexão sobre o que está acontecendo nos EUA, nas HQs e aqui no nosso País
Atenção: resenha com spoilers para quem acompanha o Universo Ultimate Marvel no Brasil e da edição

Quem costuma acompanhar as resenhas de Ultimate Comics Spider-Man aqui no JUDÃO já sabe: o Universo Ultimate da Marvel está um caos. Desde as primeiras edições da nova fase de Ultimate Comics X-Men, o sentimento anti-mutante tem crescido nos Estados Unidos. Isso, somada a destruição de Washington e as ações de um vilão sombrio, levaram a União a, literalmente, quebrar na saga Divided We Fall. Apenas uma figura centralizadora e querida por todos pode levar agora os EUA de volta a ser um único país. E esta figura não é apenas o Capitão América, mas também o PRESIDENTE STEVE ROGERS. Isso é, em parte, o que acontece em Ultimate Comics Ultimates #15 (Marvel Comics, 27 páginas, US$ 3,99), que está sendo vendido nos States desde ontem e que pode ser adquirido pelo brasileiros via Marvel.com. Tudo, de certa forma, construído como uma alegoria do atual momento dos Estados Unidos – e que pode ser transportado aqui para o Brasil.

Por ser um universo super-heróico, a nova secessão dos Estados Unidos não foi muito tranquila. Começou com a loucura de Reed Richards, que, após tentar conquistar a Europa, se voltou contra o próprio país e matou o presidente – bem como os outros 14 que poderiam sucedê-lo, pela ordem que manda Constituição. Assim, o Texas vê como fraca a figura do presidente que acaba sendo nomeado e, levado pelo crescimento da questão mutante, declara independência, investindo em uma nova frota de Sentinelas. Os robôs então invadem os estados de Novo México, Arizona, Oklahoma e Utah, combatendo os mutantes e transformando o setor em uma área reivindicada pela nova República – e abandonada pelo governo dos EUA. Para piorar, levados pelo tal vilão obscuro, os separatistas criam a sua própria bomba nuclear.

Inúmeros refugiados então se dirigiram para a Califórnia, o que leva os estados da Costa Oeste a não concordar mais com as atitudes do governo central. Assim é declarada a República da Costa Oeste, que passa a ver em todos os fugitivos do conflito provocado pelo Texas como imigrantes internacionais. Uma frota de vespas robóticas é colocada na fronteira, matando qualquer um que tentar entrar no novo país.

Em meio a esse caos, o Capitão América ressurge. Ele estava sumido desde a morte de Peter Parker, pela qual se culpa. Ainda durante os conflitos contra o insano Reed Richards, Nick Fury tentou chamá-lo mais uma vez para a equipe, mas ele não aceitou por “ter muito sangue nas mãos”. Com a ausência dele, tudo isso aconteceu e os Estados Unidos não são, com perdão do trocadilho, mais unidos.

Assim, Steve Rogers e Os Supremos vão até Dallas, que ameaça atacar os Estados Unidos com arma nuclear. Finalmente eles conseguem deter os planos do governo rebelde, reanexando o Texas à União. Ainda assim, há o problema dos estados do Sudoeste, dominados pelos descontrolados Sentinelas. Pra piorar, uma eleição foi convocada por conta das mortes provocadas por Reed Richards e pelo fato de muitos não verem o governo do Presidente Howard como legítimo.

Por tudo isso, o presidente interino ordena: “Capitão América, fique em Dallas coordenando a reentrada do Texas na União. Estes estados quiseram ficar por si mesmos. Não quero que você saia de solo estadunidense”.

Nesse momento, a saga Divided We Fall e o roteirista Sam Humphries conseguem levar a figura do Capitão América ao extremo. Imagine um herói que lutou pela “América” durante a Segunda Guerra Mundial, levando a bandeira das faixas e das estrelas no próprio corpo, lutando por um país unido e livre. Por, de certa forma, uma negligência dele, os Estados Unidos estão ruindo. Refugiados estão sendo mortos na fronteira com a Califórnia e ele “deve ficar em solo dos EUA”, seja lá o que isso representar agora, como ele próprio diz.

Esse tipo de enredo, que leva o personagem ao limite de sua representatividade, da sua lenda, é sempre empolgante.

A questão é: o que fazer? Steve Rogers deve ser um militar, obedecendo às ordens do presidente, que apenas está preocupado com a política? Ou deve ser um super-herói, salvando aquelas pessoas que estão sob risco de morte?

Nesse momento é que entra Nick Fury, hoje um procurado pelo governo dos EUA. Steve do lado do Texas, Fury do lado do Novo México, que agora é Terra de Ninguém. O ex-diretor da S.H.I.E.L.D. avisa: “eu estou cuidando dos problemas por aqui” – ao lado da Kitty Pryde e dos X-Men – “seja apenas um bom soldado”. Mais uma vez, Steve Rogers não houve os conselhos do antigo chefe…

O Capitão América vai até Blythe, na Califórnia, e começa a defender os imigrantes, que estão sendo massacrados pelas vespas. Ao ver o que estava acontecendo, o presidente Howard fica indignado – e recebe uma mensagem de Steve Rogers enviada para Carol Danvers: ele renunciou ao posto de Capitão América. Ato efetivo há cinco minutos. O escudo será enviado de volta AMANHÃ.

O que acontece a seguir é que o ex-Capitão, ao lado d’Os Supremos, chuta bundas ao vivo para a TV, no meio das eleições – que, pela pressa, foi feita de uma forma na qual qualquer um é candidato, basta apenas ser votado. Nas TVs do país, o povo dizia: “votei no Capitão América porque ele é o ÚNICO que está fazendo alguma coisa”.

Assim, sem campanha na prática, Steve Rogers vence a eleição para PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA!

Como o editor-chefe Axel Alonso já havia comentado, Divided We Fall (e United We Stand, saga que começa a partir da eleição do Capitão) é uma forma de retratar a real política interna dos Estados Unidos, dominada por interesses que também estão dividindo o país na atual campanha presidencial. Há quem diga que a editora está, indiretamente, criticando o governo Barack Obama e defendendo a oposição Republicana. Vendo de fora a política estadunidense, diria que não é. Até porque os opositores na HQ são vistos como separatistas. Diria que trata-se de uma crítica à política como um TODO.

O que Divided We Fall coloca é que o governo central é omisso, opaco, sem atitude. No entanto, quem se opõe a ele não quer o bem da nação, mas sim benefícios próprios para si ou, no máximo, para a própria região. Eles não enxergam mais a “América” como um todo.

No meio disso tudo surge a figura de Steve Rogers, que já foi omisso no passado, mas agora não quer cometer os mesmos erros. A mensagem da eleição do Capitão América como presidente é bem clara na fala dos populares na TV: “ele é o ÚNICO que fez alguma coisa”. Alguma coisa pelo bem de todos, e não apenas por dois ou três.

De certa forma, a eleição de Rogers é um retrato do que os estadunidenses queriam com a própria eleição de Barack Obama. Em uma das notícias que li sobre a saga do Ultiverso, que tinha como manchete em inglês “Um super-herói é eleito presidente dos EUA”, havia um comentário que definia isso bem: “pensei que nós JÁ tinhamos votado no super-herói”.

O que as pessoas querem, no final das contas, não são mais partidos e suas lógicas corrompidas, seja no Brasil ou nos EUA. Elas querem homens de ação. Veja bem, não estou condenando aqui os partidos políticos, mas sim o que foi feito deles.

Essa lógica dá para ser transportada para o Brasil. Aqui o princípio dos partidos foi também perdido. O que vemos são candidatos e políticos que defendem interesses de grupos, de regiões, de pessoas… Não são os interesses de TODOS. A diferença é que se nos EUA eles acham que o interesse pelo bem do país se perdeu e por aqui temos certeza que isso nunca existiu.

Isso cria uma situação igual a que vemos hoje em São Paulo, com um candidato de um partido nanico, novo, dominando as pesquisas depois que a população se sentiu abandonada pelos dois principais partidos que governam a cidade, o estado e o País há anos. Podem existir inúmeras restrições ao tal candidato, mas ao menos ele colocou a cara na TV algumas vezes, lutou em favor dos fracos e oprimidos por direitos que estavam na Constituição… São as pessoas procurando, de alguma forma, um super-herói.

Só que, na vida real, não existem super-heróis. E cada país tem a figura famosa que merece…



Miguel

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Garrincha


Em 20/09/2012 às 16:47
 

Amazing Spider-Man, o mais tradicional gibi do Homem-Aranha, será cancelado na edição 700!

Última edição será publicada nos EUA em dezembro

É certo que o Homem-Aranha passará por Marvel NOW!. Ele está no teaser liberado pela Casa das Ideias logo quando o relaunch foi anunciado – incluindo um pseudo-novo uniforme. Porém, como o personagem está passando pelas comemorações de seus 50 anos, estão segurando as mudanças. O palpite que isso irá acontecer em janeiro foi confirmado hoje, com a Marvel liberando as solicitações de Amazing Spider-Man #700, de dezembro, para os donos das comic shops nos EUA.

Sabe o que diz na descrição do gibi? ÚLTIMA EDIÇÃO! Apenas ISSO!

Amazing Spider-Man #700 será, de certa forma, o fechamento das comemorações dos 50 anos do Teioso. A partir da edição 699, o roteirista Dan Slott promete o retorno do Doutor Octopus, bem como o de outros vilões, como o Morbius. Na edição seguinte, fechando tudo, teremos um acontecimento inimaginável, que Slott qualifica como algo que o “impedirá de sair de casa”.

O tal acontecimento deve levar ao cancelamento do gibi, uma mudança no status quo e, provavelmente, o relançamento de Amazing Spider-Man a partir da edição 1 em janeiro, com o selo de Marvel NOW!. Há a chance ainda do Aranha ganhar um gibi com novo pré-nome.

Vale lembrar que essa não será a primeira vez que Amazing Spider-Man passa por relaunchs ou tem a numeração zerada. A primeira aconteceu em 1999, quando a Marvel publicou a minissérie Homem-Aranha: Gênese, que alterou bastante a origem do Escalador de Paredes. Com o tempo aquela origem foi desconsiderada em favor da original, criada por Stan Lee e Steve Ditko, e Amazing Spider-Man voltou para a numeração clássica na edição 500, de dezembro de 2003.

Agora, 200 edições depois, a Marvel parece retornar ao que foi feito em 1999. Vamos fazer um bolão para saber até quando isso dura? Eu chuto que vai, no máximo, por mais 100 gibis. A Casa das Ideias não vai resistir à possibilidade de lançar Amazing Spider-Man #800. ;)

In related news, a Marvel confirmou a equipe criativa da nova fase do Nova: será o roteirista Jeph Loeb e o desenhista Ed McGuiness.



Miguel

Desde 05/2008 • 15 anos de CANAL
São Gonçalo/RJ

Garrincha


Em 20/09/2012 às 16:52
 

Marvel libera cinco clássicas HQs do Homem-Aranha de graça na internet, incluindo o dia em que a Gwen Stacy morreu =/

Tudo parte das comemorações dos 50 anos do personagem

O Homem-Aranha está fazendo 50 anos agora em 2012, isso você já deve saber. Além dos especiais, capas comemorativas, o crossover Spider-Men e a edição 700 de Amazing Spider-Man, a Marvel resolveu dar uma força para os novos leitores: liberaram cinco HQs do personagem, representando cada uma das décadas de vida do Escalador de Paredes.

Para ajudar, aqui vão alguns detalhes sobre cada uma das edições – e, para ler, é só clickar no link no título da edição.

A primeira é Amazing Spider-Man Annual #1, de 1964, ainda na fase de Stan Lee e Steve Ditko, os criadores do personagem. Na HQ, o Aranha conhece a primeira equipe (e a mais perigosa) e vilões a atazanar a vida dele: o Sexteto Sinistro, formado por Doutor Octopus, Electro, Kraven, Homem-Areia, Mysterio e o Abutre.

Em seguida chega a DRAMÁTICA Amazing Spider-Man #121, dos anos 70. Nessa edilão o Norman Osborn recupera as memórias do Duende Verde – incluindo a identidade secreta do Homem-Aranha. Revoltado por tudo que Peter Parker fez contra ele e a família Osborn, o Duente parte para a vingança – e, para isso, sequestra aquela que é a pessoa mais importante para Peter: Gwen Stacy. O fina, na ponte, todos sabem…

A terceira revista gratuita é um exemplo dos anos 80. Trata-se de Web of Spider-Man #31, com a primeira parte da sensacional saga A Última Caçada de Kraven. A dos anos 90 pode não ser tão boa, mas não deixa de ser o retrato de uma era: Spider-Man Unlimited #1, de 1993, com o começo da saga Carnificina Total – que, na época, até jogo de videogame virou.

Fechando as cinco décadas do Cabeça-de-Teia chega a mais recente Amazing Spider-Man #546, a primeira edição após o fim do casamento entre Peter e Mary Jane e inicia a fase Um Novo Dia. Não deixa de ser um bom gancho para quem nunca leu o personagem saber como ele anda atualmente.

Só lembrando que todos os gibis são em inglês e, além disso, a Casa das Ideias disponibiliza gratuitamente outros TANTOS gibis da editora, incluindo o Homem-Aranha, em uma lista que cresce constantemente – estes cinco aqui são apenas indicações pelo aniversário. Caso você queira, dá pra ler bastante coisa bacana pelo Marvel.com. ;)



andmarques

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Garrincha


Em 20/09/2012 às 18:58
 

Fiquei animado quando, no fim do filme dos Vingadores, apareceu o Thanos na cena pós crédito. Só que depois pensei, caramba, o Thanos é muito peso pesado para a equipe agora. Os Vingadores tinham outros heróis poderosos no elenco quando enfrentaram o Titã. Acho que poderiam enfrentar alguém intermediário antes. Mas, que seja! Que venha o Thanos então.

Parei de ler o universo Ultimate na saga Ultimato. Achei que se enrolaram muito no enredo e aí tiveram de matar personagens para arrumar tudo. Mas parece que agora está interessante.




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henrique sergio

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Fortaleza/CE

Garrincha


Em 21/09/2012 às 05:44
 

Eu lia muito na época da Abril Cultural.

Meus heróis prediletos eram os que tinham pouco ou quase nenhum super poder, Pantera Negra, Gavião Arqueiro, Kazar, dentre outros.

Com a minha maturidade não acompanhei a transformação em Grafic Novels, cheguei a tentar comprando a saga Electra encadernada. Mas não conseguia ficar lendo histórias sem fim. Adoraria ler tudo mas já sequenciado e com começo meio e fim.

Não renego a evolução da arte, da escrita e das histórias, eu é que virei ultrapassado.

Voltei a curtir a Marvel, com meu filho, via cinema.

Achei o máximo a versão científica de Thor, Tony Stark é genialmente interpretado de forma decadente, bem humorada e passa a tomar uma posição central, Capitão sem pre achei insosso, o que significa que estão sendo fiel não alterando sua piguisse, Natasha espetacular, assim como Gavião, Hulk ainda está imperfeito em termos de computação gráfica, talvez mais uns anos...No mais o filme foi superficial e interessante para não iniciados como eu e meu filho. Espero pelos próximos...

Tenho gostado dos filmes do Motoqueiro Fantasma também.

Minha decepção fica para Homem Aranha.

Gostaria de ver algo da companhia Moleza, um filme de guerra com espírito heróico despojado. O mais próximo disso que vi foi "Bands of Brothers" (acho que é assim que se escreve). 





 

andmarques

Desde o início • 17+ anos de CANAL
Rio de Janeiro/RJ

Garrincha


Em 21/09/2012 às 08:25
 

Sempre sou apedrejado por dizer isso, mas durante minha infância meu herói preferido era o Capitão América. Não por causa dessa bobagem de Estados Unidos (quem acompanha suas histórias sabe que nunca foi um empregadinho do governo americano), mas pelo ideal de herói que ele representa. Não mata, não usa armas além de um escudo para se proteger, tem coragem para enfrentar as situações mais adversas, liderança e respeito pela vida.

Com o passar do tempo e a maturidade, acabei mudando um pouco meus conceitos. Ainda tenho respeito pelo Capitão, mas hoje meu herói preferido é o Motoqueiro Fantasma. Como eu gostaria que ele mandasse o olhar da penitência em muita gente por aí. Ao contrário de muita gente, eu gostei do primeiro filme dele. O segundo não, achei mal feito e sem graça.




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Miguel

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São Gonçalo/RJ

Garrincha


Em 21/09/2012 às 09:09
 

Andei esses dias lendo em uns blogs, sites de HQ'S sobre as sagas, reformulações nos universos até ai nada de mais
até pq quando as vendas começam a cair nada como matar algum herói de nome ou enxugar o universo.

Na DC agora é os Novos 52 sei lá algo assim que mais uma vez reformulou todo o universo DC só que não mexeu ou melhor dizendo NÃO corrigiu pra mim a maior das cagadas já feitas "JASON TODDY" o falecido ROBIN que voltou putz!!!!!
É parece que universo do Batman e dos Lanternas não mexeram

E na sua MARVEL depois de Guerra Civil onde o pau comeu, bagunçaram com a vida do Homem Aranha ( OUTRA CAGADA! ).
Agora tem essa saga VINGADORES vs. X-MEN que novamente reúne uma pá de heróis saindo na porrada ( DE NOVO ) E quem se fudeu dessa vez foi o Prof. Xavier para daqui a pouco ressuscitar ...rs

O que me chama atenção é a falta de CRIATIVIDADE dessas editoras que ficam lá pensando o que vamos fazer?

Ai surge um estagiário NERD saído dessas convenções de HQ,Cinema e Games. Com a brilhante ideia vamos pegar um herói de peso criar uma história babaca botar geral para sair na porrada.

Matamos a metade dos personagens e no ano seguinte na maior cara de pau anunciamos que faremos uma reformulação no nosso universo vamos ZERAR todas as revistas e começar recontando tudo de novo. E o pior é que o povo compra!!!!!


Meus herois prediletos sempre foram Batman e Homem-Aranha mais depois de certas histórias como a do Bruce Wayne ficar paralitico ( espinha partida ao meio ) e voltar a ser o Batmam
e Peter Parker abrir mão do seu casamento pela Tia May parei!!!!!!


FOGAO MANAUS

Desde 04/2010 • 13 anos de CANAL
manaus/AM

Garrincha


Em 21/09/2012 às 10:02
 

Os Meus por ser Índio Nobre Amigo Henrique Sérgio,obvio que não poderiam deixar de ser       eu tinha tudo muito bem guardado...rsrsrsrsrs
 
Grd Abraço !!! 




"Muitas vezes é a falta de caráter que decide uma partida". "Não se faz literatura, política e futebol com bons sentimentos"...Nelson Rodrigues                                                                                                                                                                                            

progdoctor

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Curitiba/PR

Garrincha


Em 21/09/2012 às 10:09
 

Nada chega aos pés dos Watchmen.A Orquídea Negra é um personagem interessante,também, porque não mata.
E a melhor cena do Avengers é o Hulk batendo o Loki no chão feito um boneco de pano. Fora a absoluta gostosura de Scarlett Johansson,affe!




PROGDOCTOR

 

 

Parafraseando Heleno:

"Eu não sou torcedor de futebol, sou torcedor do BOTAFOGO!"

andmarques

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Rio de Janeiro/RJ

Garrincha


Em 21/09/2012 às 10:12
 

As editoras tem um eterno problema que é o de como adequar suas histórias ao mundo atual.

Muitos heróis foram criados nos anos 60, quando não existia telefone celular, internet, micro computadores avançados e um monte de coisa. Se as revistas de hoje mantivessem esse cenário ficaria super sem graça. E simplesmente introduzir a nova realidade nos gibis ficaria esquisito, pois heróis não envelhecem??

A saída que elas encontram é a de reformular seus universos. A DC costuma criar uma "zero hora" para refazer tudo. A Marvel gosta de apelar para alguém com capacidade de alterar a realidade como a Feiticeira Escarlate para atingir esse fim.




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FOGAO MANAUS

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manaus/AM

Garrincha


Em 21/09/2012 às 10:19
 

ada chega aos pés dos Watchmen.A Orquídea Negra é um personagem interessante,também, porque não mata...Mais maltrata Nobre Alvinegro Prodoctor. rsrsrsrs
E a melhor cena do Avengers é o Hulk batendo o Loki no chão feito um boneco de pano. Fora a absoluta gostosura de Scarlett Johansson,affe! Tudo que possa parecer desgraça como Caneleiro Loki Abreu é legal,e se a moçada A-H-U descobrirem a tal revista,garanto que vai ser um xuxesso de vendas.kkkkkkkkkkkkkk
Grd Abraço !!! 




"Muitas vezes é a falta de caráter que decide uma partida". "Não se faz literatura, política e futebol com bons sentimentos"...Nelson Rodrigues                                                                                                                                                                                            

andmarques

Desde o início • 17+ anos de CANAL
Rio de Janeiro/RJ

Garrincha


Em 14/12/2018 às 12:20
 

E não é que o desfecho está sendo excelente? rs



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