Aos que ainda duvidam, gostaria de esclarecer que a Cláudia é minha companheira e juntamente com minha mãe-irmã, me conveceram a comentar a minha posição que vinha sendo muito cobrada. 

O texto que saiu publicado aqui, tentei enviar a imprensa e não puderam publicar alegando que se tratava de propaganda, que se assim o fizessem, teriam que abrir espaço a todos os demais candidatos e tal coisa não seria possível, o que entendi perfeitamente.

Canal Botafogo me foi sugerido. Não faço parte de nenhum site, nenhuma lista, facebook entre essas novidades. Não gosto e como bem falou o Major, é que na verdade não tenho saco para isso.

Volto hoje, conforme falado para responder algumas perguntas, antes que pequenas mentiras se tornem grandes verdades.

Fui procurado por um grupo de juízes, advogados, desembargadores, economistas que gostariam que eu me candidatasse. De uma forma bem clara, como tento fazer aqui, disse a eles que não poderia, de maneira nenhuma trabalhar em qualquer lugar sem ser profissionalmente. A minha parcela de retribuição ao que o Botafogo fez por mim (encaminhar a minha vida) foram seis anos, no auge da minha vida profissional me dedicar integralmente aos interesses do clube, mesmo em detrimento da minha vida pessoal.

Não tenho mais condições de trabalhar pelo Botafogo, não sendo de forma profissional.

E só trabalharia profissionalmente no Botafogo se existisse um projeto sério, transparente, que fosse baseado, principalmente, no aumento do seu colégio eleitoral, se utilizando do Engenhão, criando a categoria do sócio torcedor com direito a voto. Todos os cadidatos colocam o estatuto como um obstáculo. O Botafogo se encontra nesta situação justamente porque bem poucos representam a paixão de muitos.

Conversei particularmente com o Sr. Durcésio Mello.  Já havia participado de outras reuniões com ele, embora não o conhecesse anteriormente. Várias pessoas de nível estavam presentes na reunião, o mesmo grupo que queria que eu me candidatasse e sempre ficou bem claro que o que me impedia de voltar a me candidatar a presidente do Botafogo era uma questão pessoal.

Já me perguntaram se fui chamado para ser o homem do Engenhão. Diretor Executivo. Diretor de Futebol, enfim, todas as funções que existem dentro do clube. Estarei sempre a disposição com qualquer candidato desde que eu acredite e que haja transparência e traga  benefícios para o clube.

Quando precisei do Botafogo, ele se fez presente através do voleibol e da paixão pelo futebol do Botafogo. Depois ter me colocado a disposição por seis anos me satisfez plenamente.

Repetindo: nunca votei em partido ou chapa, e sim, na pessoa.

A disposição do Botafogo, sempre estarei, mas a recíproca em GS precisa ser verdadeira.

Creio que respondi a questão da oferta de trabalho e da candidatura.

Trabalhei no Atlético Mineiro com três presidentes diferentes. Todos sabendo da minha paixão pelo  Botafogo. Contrataram a minha razão somente e, modéstia a parte, me saí muito bem.

Minha carreira profissional sempre foi vitoriosa e ligada ao esporte, que é bem diferente de carreira política. A minha empresa,( eu mesmo) sempre viveu de resultado e no esporte se aprende, tanto quanto na vida, a menor distância entre dois pontos.

Não tenho, nem nunca tive nenhum problema em minha carreira, a não ser no Botafogo, em GS porque lá tomei conhecimento do lado  de dentro, aquele lado em que todos que gostam do Botafogo deveriam conhecer.

Quando das reuniões com este grupo que mencionei acima, que é minoria na chapa azul, todos nós encontramos no Durcésio aquele que nunca esteve envolvido com o Botafogo e que absolutamente não precisa do clube para viver porque já atingiu  patamar na vida que almejava. .  

Como já disse anteriormente só acredito, para o bem do Botafogo, na mudança total da gestão do clube. Não é possível continuar com o que sempre deu errado. Como já disse é o sexto falimento do Botafogo.

Tenho como compromisso averiguar tudo que ocorreu no Botafogo para que chegasse onde se encontra agora.  Espero ter ajuda de todos que gostam do Botafogo. Não existe mais espaço para um clube fechado com 400 pessoas, mais ou menos,  dando rumo a paixão de milhões.

Independente de que venha a ganhar a eleição, quem tiver coragem de auditar com fins a promover ação judicial, pode contar comigo. 

No que diz respeito à minha gestão, não será um problema para mim disponibilizar o que for necessário para demonstrar  que jamais me locupletei do Botafogo. A qualquer momento e com qualquer candidato que venha a vencer.

Por último, fui procurado pelo ex presidente do meu conselho fiscal, por telefone, na data de hoje,  porque queria saber se era de fato eu a ter dado as declarações aqui no Canal Botafogo.

Repeti a ele tudo que escrevi.

Me agradeceu o contato  e desligamos.

Pouco depois, recebi no meu celular mensagens do candidato dele, dizendo que eu havia mentido em relação ao que mencionei sobre ele querer me apresentar um deputado federal do partido ao qual ele tem preferência. Liguei para ele imediatamente e discutimos terminando por nos mandarmos mutuamente para aquele lugar...Descobri então, uma nova. Ele me disse que conhecia toda minha história no Botafogo e da minha história com a empresa do Levir Culpi. Obviamente, o mandei para aquele lugar mais enfaticamente..... Pedindo para que ele publicasse em nome dele o que me disse por telefone. Como conheço muitos assim, duvido que ele o faça. Me deixou mais tranquilo porque sei que deixei bons amigos no MCR. Um deles o Major e o ex Presidente do Conselho Fiscal. Podemos não concordar com o candidato, mas eu os conheço bem. 

Quero agradecer a todos, principalmente à Cláudia por me ajudar a responde-los na medida do possível.

Ela se descadastrará após essa última postagem, pois não teve outro interesse qualquer que não fosse me dar voz para dizer o que penso.

Acredite quem quiser ou puder.

Por último, mais uma vez, meu candidato é Durcésio Mello. O único que tem a perder "ajudando o Botafogo".

Não tenho ligação com nenhuma das chapas a não ser com as pessoas as quais me referi acima. 

 Muito obrigado.

Saudações Alvinegras,

Bebeto de Freitas.