Na chegada no Rio, após o empate contra o Paraná, em Curitiba, os jogadores do Vasco foram hostilizados e tiveram que receber proteção especial da segurança do clube. Nos treinos dessa semana, a preocupação permaneceu com viatura e policiais do lado de fora do campo do CFZ, bem próximo aos jogadores. O clima, se está longe de ser o ideal, não deve intimidar ao grupo, dizem os atletas. Apesar dos quatro jogos sem vitória, o clube faz campanha para encher o Maracanã e conta também com a injeção financeira depois de dois meses de salários atrasados quitados nesta terça-feira.
Depois de outro protesto do diretor de futebol, Rodrigo Caetano, contra a forma de manifestação de alguns torcedores no aeroporto, o meia Pedro Ken reforçou o discurso do dirigente sem deixar de fazer a convocação para a partida de sábado, no estádio do Maracanã.
- Queríamos viver uma situação diferente, entendemos a manifestação do torcedor, porque estamos há quatro jogos sem vencer, mas somos contra qualquer violência. Direito de protestar e cobrar existe, é de todos, mas sem agressão - pede o jogador.
Sincero, Ken reconhece que o Vasco teve sorte por não perder posições apesar de somar apenas dois pontos em 12 disputados nas últimas quatro rodadas. Sem falar em título, o jogador evita falar em vexame caso o time não alcance a ponta da tabela até o fim do campeonato.
- Vergonhoso é o Vasco não subir. A gente entende que o torcedor do Vasco esteja assim, chateado, mas a gente ainda busca esse título. Infelizmente a realidade que a gente vive hoje não é a que a gente gostaria, então temos de buscar esse acesso. Importante é subir, mas vamos até o final enquanto tivermos chance de título - afirma.
23 maio, 2014 as 11:58
Bruno,
Qd caímos em 2008 eu vi que era problema de política no Vasco.
2009 entramos na série B com a cabeça erguida e vendo aquilo como fase ruim.
Montamos um time forte para série B e voltamos de maneira fácil.
DEPOIS DESTE ÚLTIMO JOGO, FICOU UM MEDO DE VIRARMOS O TIME DO AMÉRICA E NUNCA MAIS VOLTARMOS PRA SÉRIE A.
Precisamos de uma diretoria competente que faça com que o Vascaíno volte a sentir orgulho e sonhar um dia em ver seu time em Tóquio novamente.