Nome:
Mônica Viviani Mororó
E-mail:
mvmororo@yahoo.com.br
Localização:
Rio de Janeiro - Rio de Janeiro
País:
Brasil
Sexo:
Feminino
Sobre mim:
Sou terrivelmente apaixonada pelo Botafogo. Mesmo tendo sido treinada para ser flamenguista, pois minha família toda torce por esse timeco.
Amo futebol, joguei futebol de salão e campo na minha mocidade, mas, sabem como era naquele tempo, década de 70, mulher que jogava futebol era sapatão. Meu pai me batia muito, toda vez que me pegava jogando pelada. A última surra que levei, ele quebrou minha cabeça. Mas mesmo assim, eu jogava e torcia para o meu Fogão. Sempre ia (escondido dos meus pais) ao aeroporto ver o botafogo, ou viajando ou chegando. Era muito bom. Mas para vê-los no Maracanã eu sofria, pq meu pai só me levava se eu ficasse na torcida do flamengo, mas como gostava muito, me submetia a isso. Minha sorte era que naquele tempo não existia essa violência de hoje, pq muitas das vezes não conseguia me conter e vibrava com gols e lances do botafogo. Quando conheci meu marido ele falou, ou eu ou o futebol, apaixonada, escolhi ele. Casei e tive 2 filhos homens e depois uma menina, me realizei com os meninos, pq com a desculpa de brincar com eles, já que meu marido não gostava de futebo, joga sempre com eles. Aí descobri em Magé, local onde moram meus pais, que lá havia um time de futebol feminino. Conclusão, dizia ao meu marido que ia levar os meninos para brincar e comecei a participar do time. Ah! como foi bom, aí a idade foi chegando, me separei e tive que ralar muito para terminar de educar meus filhos e parei de jogar. Mas a paixão e o interesse pelo botafogo nunca deixaram de existir e a cada dia mais forte.
Hoje eu ja tenho neto, mas quando nos juntamos, filhos e netos e uma bola, já viu né? Não resisto e brincamos de golzinho. Não aguento muito, mas é magnífico.
Bom...esse é um pouquinho da história de uma botafoguense rouxa.
Amo futebol, joguei futebol de salão e campo na minha mocidade, mas, sabem como era naquele tempo, década de 70, mulher que jogava futebol era sapatão. Meu pai me batia muito, toda vez que me pegava jogando pelada. A última surra que levei, ele quebrou minha cabeça. Mas mesmo assim, eu jogava e torcia para o meu Fogão. Sempre ia (escondido dos meus pais) ao aeroporto ver o botafogo, ou viajando ou chegando. Era muito bom. Mas para vê-los no Maracanã eu sofria, pq meu pai só me levava se eu ficasse na torcida do flamengo, mas como gostava muito, me submetia a isso. Minha sorte era que naquele tempo não existia essa violência de hoje, pq muitas das vezes não conseguia me conter e vibrava com gols e lances do botafogo. Quando conheci meu marido ele falou, ou eu ou o futebol, apaixonada, escolhi ele. Casei e tive 2 filhos homens e depois uma menina, me realizei com os meninos, pq com a desculpa de brincar com eles, já que meu marido não gostava de futebo, joga sempre com eles. Aí descobri em Magé, local onde moram meus pais, que lá havia um time de futebol feminino. Conclusão, dizia ao meu marido que ia levar os meninos para brincar e comecei a participar do time. Ah! como foi bom, aí a idade foi chegando, me separei e tive que ralar muito para terminar de educar meus filhos e parei de jogar. Mas a paixão e o interesse pelo botafogo nunca deixaram de existir e a cada dia mais forte.
Hoje eu ja tenho neto, mas quando nos juntamos, filhos e netos e uma bola, já viu né? Não resisto e brincamos de golzinho. Não aguento muito, mas é magnífico.
Bom...esse é um pouquinho da história de uma botafoguense rouxa.
