lscunha
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4- cobranças de faltas
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Desde 12/2007 • 16 anos de CANAL Blumenau/SC
Garrincha
Em 16/12/2019 às 09:47 |
4- DE FALTAS Aqui teremos que analisar a mesma sob alguns aspectos. - NO CAMPO DEFENSIVO. Pode ser adequado, face a circunstância de jogo e/ou o posicionamento dos companheiros e adversários, que se cobre para um outro defensor e se inicie o processo de circulação de bola, até que fique clara a oportunidade de agredir o adversário com contundência. Outra situação é a cobrança alongada, necessária para caso esteja em desvantagem no placar e o tempo restante de jogo esteja diminuto, mas para tal, o time deve se posicionar para oferecer opções para esse tipo de cobrança. Há uma terceira, que é a mais comum, que é chamar o meio de campo, setor criativo e de transição entre a defesa e o ataque, para receber a bola e começar seu trabalho em busca de um caminho ofensivo de boa possibilidade. E por último, com o time vencendo e a partida no final e for recomendado ganhar tempo, trabalhar com o goleiro, mas se posicionar para que ele ao invés de “rifar” a bola com um chutão para a frente, tenha opção de a passar para outro companheiro da defesa, que por sua vez, mediante o deslocamento de companheiros, tenha opções seguras de lhes endereçar a bola. -NO MEIO DE CAMPO As faltas de meio de campo, quase que copiam liturgicamente as defensivas e devem ser cobradas por defensores, de modo que os meio-campistas, que são os jogadores mais hábeis e inteligentes da equipe, se posicionem de forma adequada para a ação coletiva escolhida de ataque. - NA PROXIMIDADE DA ÁREA Agora vamos falar das faltas cujas cobranças são efetuadas de forma direta e aqui temos que ser mais abrangentes. Vejo suas cobranças de algumas formas e uma variável que acho fatal e que não vejo ninguém executar. A – LONGA DISTÂNCIA A primeira cobrança é a que se denomina de grande distância, onde o cobrador tem que aliar potência com precisão e um jogador com essa característica em campo, seja de qualquer posição, é necessária. O importante nesse tipo de cobrança é que a bola encubra a barreira e imediatamente inicie sua trajetória de descida na direção do gol e deve ser imprimido na mesma um efeito para tal e isso pode ser obtido com uso da e qualquer dos lados laterais dos pés. O ponto almejado de trajetória e isso vale para todas as cobranças, é aquele que mais dista do goleiro adversário. B- PRÓXIMA A GRANDE ÁREA A segunda cobrança são aquelas em que a bola está bem próxima a linha da grande área, quando não, praticamente sobre ela. Aqui a precisão é mais importante que a potência e a postura da barreira e a colocação do goleiro são fundamentais para a escolha da batida e por isso é importante que se tenha dois batedores habilitados para esse tipo de cobrança, um de pé direito e outro de pé esquerdo e conforme o batedor e a configuração do momento e que o batedor será escolhido e esse, por sua vez, escolherá se irá utilizar na mesma o lado lateral interno ou externo do pé. Um dos zagueiros deve observar atento o procedimento dos jogadores adversários na cobrança, para ver quem salta para interceptar a bola, os que se viram de lado, com medo de impacto da bola em sua região abdominal, os que ficam imóveis e aqueles que saltam para interceptar a bola através de uma cabeçada e deixam um buraco sob seus pés, pois essa observação permitirá numa segunda eventual cobrança, cobrar a falta rente a gramado, na direção do buraco que se abre ou no buraco no meio da barreira deixado pelos que se viram e passar essas informações aos seus batedores. C- COBRANÇAS ENSAIADAS Essa técnica é oriunda do futsal, onde é muito executada e não sei porque, não é praticamente utilizada no futebol de campo, pois está restrita as faltas a serem cobradas das laterais, que joga a bola no abafa e num local previamente sinalizado para os companheiros a atacarem e mesmo assim, coreografias adequadas de movimentação de outros elementos devem ser treinadas, inclusive com bloqueios de ações da defensiva adversária, para que o finalizador tenha sua ação facilitada. Outra ação eficaz e ter uma espécie de pivô na linha da marcação, um pouco afastado da barreira lateralmente para criar um buraco entre a mesma e ele ou seu marcador direto, o que trará a possibilidade de receber a cobrança e passar a bola para outro companheiro finalizar. Muitas são as variantes de execução dessa ação, com enorme possibilidade de êxito e acho esse procedimento fatal para o adversário. Eu fui batedor de faltas próximas a área de pé direito, de penalidades máximas tanto em futebol de campo, como em futsal e sempre vi um porcentual maior de êxito em você se valer da prerrogativa de ser vez por outra nas condições vantajosas, de funcionar como assistente e não como finalizador. LUIZ SERGIO CUNHA |
claudio delman
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Desde 09/2011 • 12 anos de CANAL RJ
Garrincha
Em 20/12/2019 às 00:51
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Texto é seu Cunha? Parece texto de enciclopédia..rs Zico, Zenon, Platini...cobranças exímias Nelinho, força, trivela Tínhamos Mendonça, categoria Juninho, recentemente, força Carência no atual futebol atual...Pirlo, Zidane, Roberto Carlos..já passaram |
lscunha
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Desde 12/2007 • 16 anos de CANAL Blumenau/SC
Garrincha
Em 20/12/2019 às 10:49
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o Texto é meu e eventualmente uso referências, mas não tenho ntenção de elencar especialistas nas diversas modalidade. o objetivo é com aluda dos AMIGOS BOTAFOGUENSES, ELABORARMOS UM MANUAL QUE POSSA SER A BASE DE UMA REFORMULAÇÃO DE PROCEDIMENTO NAS DIVERSAS CATEGORIAS DO bOTAFOGO, DE FORMA QUE ESTABELEÇAMOS O QUE CHAMO DE ESCOLA BOTAFOGUENSE DE FUTEBOL. ASSIM, NÃO PODE E NEM DEVE SER OBRA DE UM AUTOR, MAS DE TODA A NOSSA TORCIDA E POR ISTO CRÍTICAS, E SUGESTÕES SÃO BENVINDAS PARA SEREM ANALISADAS. AGUARDO AS SUAS. ABRAÇOS,
LSCUNHA LUIZ SERGIO CUNHA |