Até mesmo entre os torcedores, a paixão está dando lugar a um comportamento mais racional?

Parece que a visão de administrar o esporte como um negócio impera.

Mesmo com um certo atraso, os clubes brasileiros com mais recursos financeiros seguem esse padrão, turbinado com o favorecimento de verbas.

E aqueles sem tanto capital, mas organizados nesse modelo, conseguem beliscar uma boa posição na tabela.

Todos têm CT, programa sócio torcedor, infraestrutura, dados pra análise de desempenho, boa equipe de suporte e um gestor (ou equipe de gestores) que majoritariamente dá as cartas.

E fazem do dia de jogo um espetáculo. Tentam, pelo menos.

Quais as consequências dessa transformação?

O que isso está mudando no torcedor?

O fato de ser tratado como cliente significará um maior respeito aos seus direitos?

Será que a compra de ingresso, entrada e saída do estádio vão acontecer de forma controlada, sem problemas?

Por falar em fazer do jogo um espetáculo, as torcidas organizadas devem receber algum tipo de ajuda financeira?

Afinal, sem dúvida alguma, elas ajudam muito em mobilizar e a atrair o torcedor pro estádio, embora alguma consigam o contrário.

Enfim, o torcedor do presente e futuro será mais razão e apoiará o seu time de forma, digamos, consciente?

Ou, ao contrário, torcedor é paixão 24h, tal como mostra o documentário do link abaixo

https://youtu.be/hm5rk51V76M

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