Eu fiquei um tempo sem escrever, pois estava tentando entender a evidente queda de produção do time.

Claro que sofremos com algumas arbitragens, mas muito mais claro  foi a queda e o fato é que embora existam fases de rendimentos que oscilam, os jogadores são os mesmos, mas o técnico é outro e sobre ele que quero falar.

No meu modo de ver, há 3 tipos de técnicos no nosso mercado.

O primeiro é aquele que se limita a um esquema de jogo e para o estabelecer necessita de elementos com algumas características que o elenco não possui e solicita essas contratações, quase sempre caras e complicadas,correndo o risco de montar um time previsível.

O segundo é aquele que exige a contratação de um diferenciado, na vã ilusão que o mesmo irá resolver os problemas que surgem no andamentos ds jogos.

O terceiro tem até a minha simpatia, pois monta o time cosiderando os prós e contras dos adversários e para isso, tem um time base, mas não um absolutamente titular, pois precisa de quem faça determinadas funções específicas e muitas vezes o melhor para a mesma, não é o efetivo.

Pois bem.

Por duas vezes na minha vida profissional como engenheiro, eu tive que montar equipes de trabalho, formada na sua maioria por engenheiros eletricistas, algus mecânicos, técnicos de nível médio e funcionários de apoio adinistrativo,

Esse era meu elenco e no treinamento, a que foram submetidos, a exigência era a versatilidade, mas nunca descartei a especializaçâo.

Vou explicar melhor: todos os eletricistas deveriam saber como se fabrica e se ensaia para recebimento nos laboratórios de alta tensão os diversos equipamentos, como transformadores, disjuntores, chaves seccionaroras, turbinas, geradores, mas senpre vi com bons olhos a quem se especializava em um ou outro equipamento.

Assim também vejo essa pecularidade num time de futebol e dou mais importância a versatilidade que a especialidade, embora essa seja super necessária, pois o que faz um time competitivo é a primeira, mas se esse time tiver tambem alguns especialistas, se torna diferenciado.

O futebol é um jogo de ocupação de espaços e toda a sua filosofia se deve encontrar na movimentação para ocupação desses espaços e na velocidade de como fazer isso.

Para tal é preciso uma sincronização dos elementos em campo e aí vem a ecessidade da versatilidae pois durante o andamento do jogo, com perdas e retomadas de bola, posições não podem ser guardadas e em muitos lances poderemos ter posições trocadas e até de forma radical e para exemplificar, lembro o terceiro gol contra o Interncional, que o Hugo, lateral esquerdo ganha uma sobra de escanteio contra a gente na lateral direita e aciona de imediato o Segovinha na direita, que de imediato lança o Luiz Hnrique que estava atuando de ponta esquerda, mas se movimentou no espaço aberto e ocupou o lugar de centro-avante e entrou cara a cara com o goeiro o driblou e marcou o gol.

Essa jogada resume o que penso de como o futebol deve ser jogado.

Isto posto, me direciono ao nosso técnico e acho que sua maior falha é que apesar de considerar a versatiidade, não se pode desarrumar a estrutura do time e ele tira jogadores de uma função que domina e sem motivo os desloca para outra posição para dar entrada na posição de um outro jogador que não irá exercer a mesma no mesmo patamar de efetividade e entenda essa palavra como o somatório de ser ao mesmo tempo eficaz e eficiente.

Aí vem a pegrunta que todos nós estamos nos fazendo e que não quer se calar: qual deve ser a atitude a ser tomada em relação ao Bruno Lages.

Penso que o Textor tem um abacaxi para descartar.

Foi um erro não efetivar o Caçapa e tendo o Lúcio Flávio como seu assistente e não cola o fato dito na época que ele tinha contrato em vigor, pois em seguida esse contrato foi quebrado.

lscunha