A contratação de Eduardo Freeland como novo diretor de futebol do Botafogo pelo presidente Durcesio Mello gerou uma divisão nos corredores de General Severiano. A nova gestão já sofre pressão interna, informa o “GE”.

Algumas pessoas dentro do clube enxergam na chegada de Freeland uma aposta num momento que o Botafogo não pode errar. Além da falta de bagagem no futebol profissional, a ligação do novo diretor com membros do antigo Comitê Executivo é vista com maus olhos, segundo o site.

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As conversas entre Durcesio e Freeland foram iniciadas ainda na primeira semana de janeiro, mas o dirigente estava esperando o fim da temporada da base do Flamengo para se desligar da Gávea.

A nova diretoria do Botafogo vê em Freeland um elemento importante para o movimento de profissionalização do clube, e o passado vitorioso na base alvinegra também foi levado em conta – como o título do Brasileiro Sub-20 em 2016.

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Com a chegada de Freeland, com quem trabalhou na própria base alvinegra, o técnico Eduardo Barroca ganha força para permanecer para a temporada 2021 e a tendência é que ele permaneça, de acordo com o “GE”. Barroca, porém, sabe que sem os resultados sua permanência está ameaçada.

 

Fonte: Redação FogãoNET e GE