O colunista deu uma cutucada no Flamengopara valorizar o trabalho desenvolvido no Botafogo.

– Voltando ao futebol e ao Botafogo, que bom que um time sem medalhões, sem os bilhões que o Flamengo, por exemplo, fatura por ano, está liderando o Brasileirão. Isso prova que competência não passa por dinheiro e sim por gente que é da bola, do ramo e que sabe muito bem como montar uma equipe. Não me importa se o Botafogo vai se manter ou não nessa posição. O que vale é destacar a decência dos atletas, a simplicidade de Luís Castro e a eficiência do dono do clube e sua equipe de trabalho – escreveu.

– Futebol feito com seriedade e por um americano de 57 anos, nascido no Missouri, de nome John Textor, dono também do Crystal Palace, da Inglaterra, que está mostrando como se gere um clube, sem conchavo com agentes de jogadores, sem gastos excessivos, sem atrasar salários. Ele faz exatamente aquilo que se prontificou a fazer quando comprou o Botafogo. Vida longa a ele e que o “Fogão” consiga se manter no topo, para a alegria dos torcedores do clube da estrela solitária. Lá no céu, Garrincha, maior símbolo do clube, deve estar radiante de alegria. Viva a seriedade no futebol – completou.