Estamos há pouco mais de um ano funcionando como uma Sociedade Anônima de Futebol.

A despeito da fase que passamos, tivemos (e temos) momentos difíceis.

Um deles, agora mesmo, a renegociação das nossas dívidas.

Claro está que o excelente desempenho do Botafogo no campeonato brasileiro tem chamado a atenção para o que seria um modelo de gestão.

A implantação de um gramado artificial foi uma tacada de mestre e tem nos ajudado muito.

Aliás, ajudado a quem sabe jogar bola e, no caso, esteja acostumado com este tipo de grama.

É necessário ressaltar, também, que a torcida tem acompanhado este período vitorioso, jogando como um camisa 12.

Mas, há outras SAFs que patinam mais, embora estejam em estágio diferentes.

Levando em conta o que está acontecendo com as atuais SAF e embora possa ser considerada prematura, cabe uma pergunta:

Que situações seriam indispensáveis para essas Sociedades para ter algum bom resultado?

Por exemplo, qual a importância de a SAF ter a ampla maioria das ações?

Essa última pergunta, obviamente, busca evitar a interferência de amadores no processo de reconstrução do time.

Claro está que as questões de boa gestão devem constar do acordo entre as partes.

E que o acompanhamento desse processo precisa ser feito pelos conselhos existentes ou a serem criados.

Mas, fato é que, a cada criação de SAF, as que já estão em andamento oferecerão respostas para os desafios das que buscam essa transformação.

Pra fechar, uma última pergunta: quais são as grandes diferenças entre uma SAF e uma gestão social de clube? 

S A,

Macau