Cultura Alvinegra

Quando Guimarães Rosa publicou Grande Sertão Veredas, um crítico francês declarou o seguinte:

- Agora o Brasil é verdadeiramente uma grande nação!

Segundo este conceituado escritor, uma nação só se torna plenamente estabelecida quando seus intelectuais produzem uma literatura desta magnitude.

A cultura é o pilar do conhecimento, que por sua vez perpetua a história de um povo,  de seus costumes e tradições.

Eu acredito que este mesmo princípio se aplica a um grande clube de futebol.

De que adiantaria os títulos, os craques, as conquistas se o público não tivesse os livros para contar a sua história?

Nós já tivemos grandes escritores, como Roberto Porto, por exemplo, que era uma biblioteca alvinegra ambulante!

E como nós tivemos uma "Enciclopédia" entre as 4 linhas, gostaria que houvesse uma iniciativa para se criar uma "Biblioteca" de verdade, onde pudéssemos reunir os diversos autores que já escreveram sobre o Botafogo. E creia, não são poucos!

O Botafogo merece voltar a ser gigante, mas só realmente o será quando a sua memória estiver preservada para as futuras gerações, contadas por autores inspirados e apaixonados pelo Glorioso de General Severiano.

Como este, que vos escreve!

Um cordial abraço do Stemp!

Pouco tempo depois de escrever este texto, externei no Facebook meu cansaço após 8 livros e sugeri que talvez já estivesse na hora de parar. Foi então que meu amigo PC Rabello me enviou esta mensagem:

Anda não. A quem pode mais não é lícito se esperar de menos. Ainda estão faltando, por exemplo:

"As mãos de Deus no Botafogo" (relativa aos goleiros alvi-negros);

"O Botafogo que recebi de herança" (histórias e nomes do Botafogo de antes de você ter nascido);

"Os goleadores que marcaram seu nome" (autoexplicativo);

"Os meias justificam os fins" (enaltecendo a turma do meio-campo);

"Os pontas de lança e as pontas das flechas" (auto-explicativo);

"Dirigentes no comando e comandantes na direção" (sobre os grandes paredros botafoguenses).

Aí, sim, você pode pensar em parar e ir gozar a vida em Itabirito, onde o céu é mais bonito. Ali, olhando o céu e vendo as estrelas, pode compor sua obra-prima:

"As estrelas que nunca foram solitárias na História da Estrela Solitária" (auto-explicativo).

Tá esperando o quê, meu amigo? As páginas ainda estão em branco, falta o preto da tinta. Ninguém, nenhum Clube tem História mais bonita do que o Botafogo. Mãos a obra. Boa noite. Seja o arquiteto, o mestre de obras e o oficial de pedreiro a fazer esta construção.

Se precisar de um servente, estou às ordens. Um abraço!

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Meus amigos, gostaria de organizar a "Enciclopédia do Glorioso", reunindo todos os livros que já foram publicados contando a história do Botafogo e viabilizando novos.

Sim, o brasileiro não gosta de ler, mas as crianças não precisam saber disso... Nós podemos - literalmente - reescrever esta história!

Ser autor no Brasil é um desafio, mas a história do Botafogo merece ser preservada e até incentivada!

Se vocês me ajudarem a encontrar uma empresa disposta a investir em cultura, prometo dedicar até o último dia da minha existência na elaboração de projetos que coloquem nosso Botafogo no topo cultural da história do futebol!

De cara, já tenho sugestões para is seguintes livros (sugestões do meu amigo Paulo Cesar Rabello)

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• As mãos de Deus no Botafogo
(relativa aos goleiros alvi-negros)

• O Botafogo que recebi de herança
(histórias e nomes do Botafogo de antes de você ter nascido)

• Os goleadores que marcaram seu nome

• Os meias justificam os fins

• Os pontas de lança e as pontas das flechas

• Dirigentes no comando e comandantes na direção

• As estrelas que nunca foram solitárias na História da Estrela Solitária

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Eu mesmo tenho vários projetos que gostaria de desenvolver, mas preciso de ajuda, PAItrocinio. Vocês poderiam me ajudar?

Como diria o meu amigo Sérvio, eu poderia estar roubando, poderia estar matando, mas quero passar conhecimento, contar e perpetuar a história do Botafogo!

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Quem puder ajudar, meu contato no WhatsApp é 21 986526948

Abraço do Stemp!