Estamos desembarcando nos Estados Unidos para participarmos pela primeira vez de um campeonato de mundial de clubes de fato, pois até bem pouco tempo tínhamos um arrumadinho político para atende a justa reclamação das outras Confederações e, antes disso, era uma taça, com nome do patrocinador do jogo, que se resumia a uma única partida.

Nesse novo formato, pode ainda ser aprimorado, mas teremos e fato um campeão mundial no fim do mesmo.

A priori, os europeus são extremamente favoritos nas bolsas de apostas, mas embora eu reconheça a força de seus elencos, considero outros fatores que podem facilitar o surgimento de uma zebra.

Me refiro que pela primeira vez se inverteu a curva de desgaste, pois agora os europeus estão em fim de temporadas e os sul-americanos, em especial os brasileiros, no meio de temporada e dessa forma, pode ser que o momento de capacitação física, iguale as condições de jogo, pois ainda o fator de estar sendo disputado no verão americano e quem conhece sabe que é bem quente, principalmente em algumas das sedes, torna a situação mais desconfortável para os europeus.

E o Botafogo?

Somos uma incógnita, pois ainda não temos um padrão de jogo encaixado, mas quando me lembro que a Argentina e anteriormente a Itália, começaram perdendo seus jogos em copas passadas e depois se tornaram campeãs mundiais, não duvido de mais nada.

Nosso elenco se encorpou coma as contratações e ficaria ainda mais se a Inter liberar o Correia, mas não creio que venha a fazer.

Agora é hora de colocar as cartas na mesa

E lá vamos nós!

lscunha