eu sempre parti da premissa e posso estar muito errado, que sistema tático não deva ser formatado a priori, mas ser uma consequência do potencial técnico e funcionalidade do elenco.

então discutir linha de zagueiro de 3 ou 4 defensores, meio de campo com dois volantes e dois meia ou dois volantes e um meia ou um volante com dois meias ou ataques com dois ponteiros e um centroavante, etc... , não faz muito sentido para mim, mas sim a distribuição que se apresenta  melhor para o adversário que se vai enfrentar e, principalmente, a movimentação defensiva, de trasições ofensivas e defensivas.

para isto, e necessário um sincronismo, que deve ser implantado na mente da equipe como um todo, para assim poder ser desenvolvido em campo.

essa mentalidade deve ser abrangente em todas as categorias, de forma que seja criado um estilo de jogo próprio.

aí vem a pergunta: mas o adversário não vai estudar issi e criar um antidoto?

poderá, mas não se for introduzido na movimentação a criatividade, pois nenhum ser humano consegue ler a mente do outro, pois o pensamento é inacessível.

temos que ter um elenco de jogadores determinados, versáteis e criativos e se não for assim, não podem fazer parte do elenco, para esse tipo de mentalidade.

e se impõe uma outra pergunta: e que técnico age assim?

eu não sei, mesmo porque é uma mentalidade não só de jogadores, mas também do corpo técnico, mas acho que vale a pena tentar e como a temporada já começou, tudo começaria pelo treinamento mental, para aos poucos sendo sedimentados nos treinamentos até se ter um a alta eficiência dos mesmos e os fazer acontecer em jogos oficiais.

lscunha