Fogão,

um técnico deve ser analisado sob o aspecto teórico, que se fundamenta em seu conheciento e montagem de esquematizações e no prático, que se fundamenta no trabalho de campo, em treinamentos e jogos.

na montagem de esquematizações, além de considerar a potencialidade dos adversários em seus pontos fortes e fracos e na funcionalidade de seus jogadores e dos nossos.

nas situações de jogo, como ficar com vantagem ou desvantagem numérica, pressão em adversários que estão mal no jogo ou amarelados, placar e tempo restante de jogo e principalmente no rendimento de seus jogadores em campo e alguns consertos não necessitam de substituições, mas de mudança de funções.

o Castro é um teórico, que me parece conhecedor desse lado, mas penso que fica a desejar nas funções de campo.

mas tudo isso é apenas minha visão, que pode estar com a leitura certa, mas também completamente equivocada.

eu tenho uma maneira de ver o futebol, diferente de tudo que vejo ou talvez resultante de tudo que vejo e que já postei aqui nessa coluna e não mereceu por parte dos amigos uma leitura severa e construtiva, além de sugestões.

não sou muito favornável a trocar de técnico por trocar, mas trocar de mentalidade, ou seja, enveredar pela ousadia racional.

acho que temos bons valores em algumas posições, mas somos débeis em outras, além de não termos reservas a altura de alguns titulares.

eu penso que com a entrada do eduardo no time, teremos mais criatividade e do Kayque como segundo volante ou se preferir a denominação meia, teremos mais dinâmica, tanto ofensiva, como de recomposição defensiva. 

esse é um papo que poderíamos ter, pois todos aqui no canal, possuem vivência e contribuições importantes para darem e não ficarmos perdendo tempo xingando um ao outro ou discutindo política e nos dividindo.

eu agradeço pele opinião e podemos ampliar e aprofundar a mesma.

lscunha