Nunca fui no Rio de Janeiro e não posso falar nada claro, e só visualiso algo via GOOGLE MAPS, mas gostaria de saber uma SITUAÇÃO HIPOTÉTICA e saber a opinião dos colegas se seria VIÁVEL:

O Futebol vai virar SA com Estádio Nilton Santos e CT, o Caio Martins e Marechal Hermes perderão sua utilidade sendo transferida suas atividades pro NOVO CT e por isso tem que ser DEVOLVIDOS pra ontem, Sacopã é do Remo e é estatutário e MINÚSCULO, e General Severiano é TOMBADO e a Sede de Jacarepaguá é INALIENÁVEL.

Mas e o Mourisco Mar?

É aqui que vem minha sugestão e indagação:

- Não sou imobiliário e nem conheço nem nunca fui na área, mas SUPONDO como ví em comentários antigos valer 50 MILHÕES, não seria interessante a venda amarrando em CONTRATO DE VENDA QUE O VALOR FOSSE REPASSADO EXCLUSIVAMENTE PRA ADQUIRIR COTAS NA SA.

- Mas aí a JUSTIÇA NEGARIA? teria que AMARRAR EM CONTRATO alegando que seria INJETADO 20 MILHÕES NO CT gerando emprego e renda naquela área e com outros benfícios pra aquela área, e os 30 MILHÕES? amarraria em CONTRATO QUE IRIAM EXCLUSIVAMENTE PARA PAGAMENTOS DE DÍVIDAS ATÉ DEZEMBRO DE 2021 ou algo assim, dando tempo pra SA entrar em vigor e RENEGOCIAR AS DÍVIDAS NESSE MONTANTE.

Temos que levantar 300 MILHÕES pra SA e a venda do MOURISCO poderia gerar 1/6 desse valor entrando o BFR com este valor sendo investidor e sendo ressarcido futuramente com lucros e ACELERANDO O INICIO DA SA.

Não sei se isso é POSSÍVEL JURIDICAMENTE, ou se há vontade dos VELHOS BROXAS quanto a isso, o que sei é que NATAÇÃO E PÓLO são geradores de PASSIVOS e quanto mais enxugar a ESTRUTURA MAIS RÁPIDO SAÍREMOS DO ATOLEIRO.