lscunha
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Garrincha
Em 05/05/2023 às 18:37 |
Nem tudo bem e nem tudo mal
Assim eu vejo o momento do Botafogo. Há de se considerar o fato de ainda termos posições em que seus titulares não apresentam o patamar de competência para as ocupar da forma desejada e a própria ideia de jogo ainda não está definida. Isto nos leva ao acaso e pode ser um dia bom ou com mais probabilidade a dias menos afortunados, como ontem aconteceu. O jogo foi pobre, principalmente de emoções e diante de tanta mediocridade, fica difícil extrair coisas boas. Assim sendo, adepto de uma ideia de jogo, que pode nem ser parecida com a minha, mas uma ideia de jogo, me pergunto: como e quando teremos algo confiável nesse sentido, pois perder faz parte de um campeonato, mas que perca valorizando a supremacia do adversário. Temos umas 5 o 6 titularidades, que certamente também seriam em outros adversários, até naqueles que se encontram numa prateleira ou duas acima da gente, mas num relógio se uma engrenagem está espanada, o sincronismo está comprometido e o mesmo nunca estará com a hora acertada. Nossos extremas, são apenas regulares, mas poderiam se apresentar melhor se nosso meio de campo fosse mais criativo. Até acho que em termos defensivos, não peca muito e um Padre Nosso e uma Ave Maria o colocaria em estado de graça, mas em termos de criatividade, nem um terço com Salve Rainha e Credo, daria jeito de apagar nossos pecados. Não sei porque, acho que nosso problema está na transição e até acho que temos o 5 e o 10, mas não temos o 8, que é a peça que no meu modo de ver, está faltando. De todos que vi jogarem e foi pouco o que eu vi, minha esperança era o Kayque, porque possui velocidade e dinamismo para ser ofensivo e no lance seguinte já estar em ação defensiva e torço para que retorne com segurança que estava mostrando quando se contundiu. Eu espero seu retorno e que seu psicológico lhe permita continuar a ser ousado. Vou ficar na torcida e aguardar. A lateral direita é um problema e entre todos, ainda acho que o Rafael, desde que seja o Rafael do passado e não essa coisa transloucada em que se transformou, ainda seria o meu preferido.
Lscunha LUIZ SERGIO CUNHA |