bem, existe na fabricação de malhas um processo de as projetar para que o encolhimento e a torsão da costura vertical lateral, fique dentro das tolerâncias internacionai estabelecidas.

para isso se faz um projeto que estabelece o tamanho de cada laço do urdume, o qual é medido e controlado por um aparelho chamado LFA .

as grandes tecelagens daqui de Santa Catarina, utilizam isso para fabricação de suas malhas de algodão.

se for sintética e ouvi dizer que no caso da Volt a matéria que utiliza provem de garrafas térmicas recolhidas principalmente em rios e praias, isso  não acontece, pois a malha sintética não se deforma, pois não se alonga e nem encolhe, mas tem que sofrer um processo que permita a ventilação, para não desgastar quem a usa.

acho que se o processo for esse, será bom, pois atende as condições ambientais.

resta a parete estética e aí vejo aberrações em nome do modernismo e até de surrealismo.

a camisa do Botafogo, até pelas cores, é um traje de gala, um traje solene e não pode ou melhor, não deve violar essa estética como fazem algumas mulheres que cismam de rebolar dançando valsa.

há um processo de luminosidade que traz a sensação de alto e baixo relevo, que manteria a elegância, mas que causaria uma ótica diferenciada no contraste de nossas listas. que imagino que seja muito bonito aos olhos e que pode realçar ainda mais o nosso escudo, que é algo único e incomparável.

não sou daqueles que se deixam levar por uma marca forte, mas pela qualidade e beleza do padrão e isso não é exclusividade e nem garantia de ninguém.

há de se ter um nível de exigência enorme na pequena produção piloto para análise de aprovação.

acho que o nosso ramo têxtil tem condições de fabricar excelências, ainda mais aqui em Santa Catarina que é o maior e melhor polo do país.

lscunha