jploureiro
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OT - Roma anuncia venda de 86,6% das ações por 591 Milhões de Euros.
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Desde 01/2010 • 14 anos de CANAL Goiânia/GO
Infanto
Em 06/08/2020 às 12:59 |
O mercado existe, o preço do Botafogo seria 20% do valor do Roma. Vale ? A Roma anunciou nesta quinta-feira a venda de 86,6% das ações do clube para o consórcio The Friedkin Group, de propriedade do estado-unidense Dan Friedkin, por 591 milhões de euros. Após meses de negociação, parte dos contratos foi assinada na noite de quarta-feira, mas o documento definitivo deverá ser concluído apenas no fim do mês. |
gunarfogo
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Desde 10/2017 • 6 anos de CANAL Cruzeiro sp/Fora do Brasil
Garrincha
Em 06/08/2020 às 13:16
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O ranking dos 30 times de futebol mais ricos do mundo na última temporada (a de 2018 -2019, que, no hemisfério Norte, terminou em meados do ano passado) se concentrou em oito ligas europeias, com um aumento do abismo entre as maiores equipes e os outros times. O Barcelona chegou ao topo pela primeira vez, com receita equivalente a quase R$ 4 bilhões. O líder anterior, o também espanhol Real Madrid, caiu para segundo lugar, com cerca de R$ 3,6 bilhões, seguido do inglês Manchester United, com R$ 3,4 bilhões. Segundo a 23ª edição do Football Money League (Liga do Dinheiro do Futebol, em tradução livre), que analisa o desempenho financeiro dos clubes, foi a maior diferença já registrada entre os dois primeiros colocados no ranking. A lista, lançada anualmente pela consultoria Deloitte, traz 11 equipes inglesas, cinco italianas, quatro espanholas, quatro alemãs, duas francesas, duas portuguesas, uma holandesa e uma russa. E nenhuma brasileira. O Brasil só chegou perto uma vez, em 2014, quando o Corinthians ficou em 24º, com receita de 113,3 milhões de euros.
Historicamente, a Deloitte atribui o abismo entre clubes brasileiros e europeus às diferenças no faturamento com direitos de transmissão negociados ao redor do mundo. GETTY IMAGES Esse abismo poderia ser menor se o levantamento considerasse o faturamento obtido com venda de jogadores ao exterior — que tradicionalmente engorda consideravelmente a receita de clubes brasileiros. O estudo da consultoria só analisa receita com direitos de transmissão, vendas de ingresso e negócios como venda de camisas e licenciamento de marca. De acordo com reportagem do Globo Esporte, o Flamengo previa fechar 2019 com faturamento de R$ 857 milhões, sendo quase R$ 300 milhões da venda de atletas e valor equivalente em direitos de transmissão de TV e prêmios. O levantamento da Deloitte aponta que os dois times brasileiros que mais faturaram foram Palmeiras e Flamengo (109,9 milhões e 108,7 milhões de euros, respectivamente — e o último do top 30 teve 174,5 milhões de euros. Mas as duas equipes brasileiras não aparecem no Top 30 e a Deloitte não informou em que lugar estariam. Maior concentração de recursosA concentração de faturamento nos clubes no topo do ranking é expressiva: os cinco primeiros colocados têm, juntos, faturamento de quase R$ 16,6 bilhões. O valor equivale à soma do que faturaram os 16 times que ocupam do 15º ao 30º lugar do ranking. Há dois anos, a receita dos cinco primeiros somada tinha o mesmo patamar dos 11 últimos clubes do top 30. Segundo o estudo, a disparidade financeira entre os times criam quase que miniligas separadas — a do topo envolve Barcelona, Real Madrid e Manchester United e a outra reúne Bayern Munich, Paris Saint-Germain, Manchester City e Liverpool. GETTY IMAGES "A consequência aqui é que para qualquer clube ultrapassar esse abismo de uma miniliga para outra demanda uma mudança significativa nas operações e/ou no desempenho do clube". Em um ano, os 20 primeiros clubes do ranking ampliaram seus ganhos com direitos de transmissão (16%), receita comercial (9%) e ingressos (4%). Os mais bem colocados se mostram menos dependentes do dinheiro da TV. Quase metade do faturamento dos cinco primeiros vem do segmento comercial, e entre os 16º a 20º colocados, a fatia dos direitos de transmissão passa de 65%. Receita de sucesso do BarcelonaDe uma temporada para outra, o Barcelona deu um salto de 21%, passando de R$ 3,3 bilhões para quase R$ 4 bilhões, de acordo com o estudo. O aumento é atribuído pela consultoria a uma iniciativa do clube espanhol de gerir mais de perto o segmento de negócios como licenciamentos e merchandising. "O Barça é um claro exemplo de clube se adaptando às mudanças de mercado, reduzindo a dependência da receita com direitos de transmissão e focando o aumento de receitas que estão em seu próprio controle", afirmou Dan Jones, integrante do grupo de negócios esportivos da Deloitte. Em 2018, o Barcelona decidiu não renovar um contrato de mais de uma década com um braço da Nike e passou a gerir diretamente suas licenças comerciais. Na última temporada, o faturamento do clube espanhol se dividiu em 46% com a operação comercial, 35% com os direitos de transmissão e 19% com a venda de ingressos. Quem compõe o top 20?
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