O que o autor está querendo expor é que o caso do Red Bull foi um episódio BEM ESPECÍFICO, de difícil reprodução e que passa longe do tal rosário de "boas práticas de gestão" que muitos apressados por aí já querem atribuir ao caso. Como ele disse, o RB Bragantino está longe de ser um "case de sucesso" que precisa ser estudado porque as chances de realizar o mesmo em outros clubes é praticamente impossível. 

Ele invoca no final do texto o caso do Londrina pra mostrar que esse papo de clube-empresa tá MUITO LONGE de ser essa panacéia da resolução de todos os problemas do futebol brasileiro que andam professando por aí, como se a simples transformação do clube em empresa fosse o toque de uma varinha de condão capaz de transformar o Bragantino em Manchester City num passe de mágicas, como se essa transformação tornasse o alvo completamente imune à má gestões, fracassos, desonestidade (alguém lembra do Figueirense?).

É muito bom haver esses contrapontos e desmistificações. 

Tem gente aqui no fórum que acha que com a transformação em SA o Botafogo vai dormir com Léo Valência e acordar com o Hazard...