fams disse:

Se o valor do patrocínio é R$ 4 milhões como dito, e essa é a única fonte de renda, o gasto com os respectivos esportes deve se adequar a esses valores. Isso não quer dizer que tenha que acabar. Curioso que o prejuízo citado, corresponde a uma folha de pagamento do futebol. A questão básica é adequar os ganhos com os gastos. Se isso for feito seriamente, quem precisa se adequar melhor? É falsa a ideia de que acabar com uma determinada modalidade vá resolver os problemas do clube. Com má administração, o prejuízo sempre aumenta, independente da existência ou não das modalidades. Para os animados de plantão, se a questão é profissionalizar, e concordo com isso, a forma de fazer isso é aprovando um orçamento real e cumprí-lo à risca. Não dá para tapar buraco, não dá para contratar emergencialmente fora do orçamento e por aí vai. A torcida vai precisar se acostumar a isso. Se não for assim, teremos messias injetando dinheiro, mas os problemas continuarão.