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macau
  Será que vai dar liga?

Desde o início • 17+ anos de CANAL
Brasilia/DF

Garrincha


Em 03/05/2022 às 16:08

O processo de profissionalização do futebol brasileiro deixou exposta a enorme diferença na cobertura e na divisão de receitas da TV.

Outras maracutaias nos meandros do poder, seja executivo, legislativo, judiciário e na mídia, ainda hoje, refletem a realidade corrupta do futebol.  

De tal modo que, durante os últimos anos a diferença de atenção da imprensa, arrecadação e de investimentos transformava o calendário esportivo num jogo de cartas marcadas.

Casos que dependiam do julgamento do judiciário seguiam – ou seguem – o mesmo viés torto que caracteriza o compromisso militante.

O que dizer do trabalho da arbitragem em campo, de seus dirigentes e dos dirigentes  de federações e cbf?

Até hoje, embora ricos, alguns não saem do Brasil porque podem ser presos.

Enfim, essa realidade podre do futebol brasileiro está numa esquina,  num momento de transição.

Parte dessa transformação pode se consolidar com a criação de uma liga nacional, nos moldes do que acontece há algum tempo onde esse esporte é bem organizado.

Futebol na atualidade tem uma dimensão global, tal a sua organização, seu número de praticantes e ampla capacidade de transmissão de eventos.

Numa TV – aberta, fechada, por streaming, ou como seja – que é obrigada a passar conteúdo 24h por dia,  a transmissão se transforma num ótimo negócio.

Para tanto, é fundamental contar com uma estrutura na qual os clubes sejam os maiores beneficiários.

E que o produto alcance níveis de excelência.

Numa entrevista concedida, nessa segunda, 2, ao programa “bem amigos”, o treinador do Botafogo disse que a qualidade do gramado deveria ser muito fiscalizada.

E, tal como em Portugal, estádios que não oferecessem o padrão necessário não seriam palcos de jogos.

E o que dizer da cera, dos gandulas profissionais, da subta falta de luz que são tão comuns no nosso futebol... 

O importante, nesse momento, é acertar as bases para um ambiente competitivo e profissional.

A discussão sobre divisão de cotas, assim como as regras para a realização do espetáculo, não precisa inventar muito.

Basta seguir o padrão da liga mais competitiva do futebol atual: a Premier League.

50% dividido igualmente entre 20 clubes.

25% dividido de acordo com a classificação na temporada anterior;

25% é dividido de acordo com o número de partidas transmitidas.

 

S A,

Macau

emilio

Desde 11/2009 • 14 anos de CANAL
Belo Horizonte/MG

Garrincha


Em 03/05/2022 às 16:41
 

macau disse:

O processo de profissionalização do futebol brasileiro deixou exposta a enorme diferença na cobertura e na divisão de receitas da TV.

Outras maracutaias nos meandros do poder, seja executivo, legislativo, judiciário e na mídia, ainda hoje, refletem a realidade corrupta do futebol.  

De tal modo que, durante os últimos anos a diferença de atenção da imprensa, arrecadação e de investimentos transformava o calendário esportivo num jogo de cartas marcadas.

Casos que dependiam do julgamento do judiciário seguiam – ou seguem – o mesmo viés torto que caracteriza o compromisso militante.

O que dizer do trabalho da arbitragem em campo, de seus dirigentes e dos dirigentes  de federações e cbf?

Até hoje, embora ricos, alguns não saem do Brasil porque podem ser presos.

Enfim, essa realidade podre do futebol brasileiro está numa esquina,  num momento de transição.

Parte dessa transformação pode se consolidar com a criação de uma liga nacional, nos moldes do que acontece há algum tempo onde esse esporte é bem organizado.

Futebol na atualidade tem uma dimensão global, tal a sua organização, seu número de praticantes e ampla capacidade de transmissão de eventos.

Numa TV – aberta, fechada, por streaming, ou como seja – que é obrigada a passar conteúdo 24h por dia,  a transmissão se transforma num ótimo negócio.

Para tanto, é fundamental contar com uma estrutura na qual os clubes sejam os maiores beneficiários.

E que o produto alcance níveis de excelência.

Numa entrevista concedida, nessa segunda, 2, ao programa “bem amigos”, o treinador do Botafogo disse que a qualidade do gramado deveria ser muito fiscalizada.

E, tal como em Portugal, estádios que não oferecessem o padrão necessário não seriam palcos de jogos.

E o que dizer da cera, dos gandulas profissionais, da subta falta de luz que são tão comuns no nosso futebol... 

O importante, nesse momento, é acertar as bases para um ambiente competitivo e profissional.

A discussão sobre divisão de cotas, assim como as regras para a realização do espetáculo, não precisa inventar muito.

Basta seguir o padrão da liga mais competitiva do futebol atual: a Premier League.

50% dividido igualmente entre 20 clubes.

25% dividido de acordo com a classificação na temporada anterior;

25% é dividido de acordo com o número de partidas transmitidas.

 

S A,

Macau


acho que assim já é feito na TV aberta.. o problema é pay-per-view que o framerda e curintia querem divisão na proporção dos torcedores que se dizem deles, mas esquecem que sem os outros times não tem jogo.




Extra! Extra! Estão cancelados todos resultados das olímpiadas, motivo: não teve voto impresso.

Não terá apagão, acendam as lamparinas. 

macau

Desde o início • 17+ anos de CANAL
Brasilia/DF

Garrincha


Em 03/05/2022 às 17:41
 

Segundo um colega que está bem informado, 40-30-30 já é o modelo atual.

Ainda segundo ele, o conceito de audiência daqui é diferente do da PL

Aqui audiência é o número de assinantes do canal premiere.

Pra se ter uma ideia de valores, em fevereiro, a Premier League vendeu 5 dos 7 pacotes de trnasmissão das temporadas 2019 e 2022 por 4.646 bilhões de libras. 

 



alvinegro21

Desde 07/2019 • 4 anos de CANAL
Rio de janeir/RJ

Garrincha


Em 03/05/2022 às 21:24
 

espero que a razão predomine e eles previligiem o espetáculo, com a divisao 50-25-25% proposta



macau

Desde o início • 17+ anos de CANAL
Brasilia/DF

Garrincha


Em 04/05/2022 às 11:52
 

Olha que bom comentário apareceu no Fogãonet:

" É preciso pensar no  todo para que a liga seja bem sucedida. Estamos diante de uma oportunidade de revolução no futebol Brasileiro e não podemos pensar individualmente. Os gigantes tem que ceder para que o campeonato seja competitivo. A premier ligue é um grande exemplo, pois sempre tem uns 10 times que podem chegar ao título."




 
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