Botafogo cede empate ao athlético no final, quando estava com a vitória nas mãos

1º tempo

O Botafogo demorou a se adaptar ao jogo, ao campo e à forma de responder à proposta do athletico,

A equipe paranaense começou a partida pressionando e até teve uma boa chance de abrir o placar, mas Cavalieri defendeu.

Após esse ataque, a partida ficou meio morta, sem graça, sem criatividade.

O jogo ficou no meio de campo até a intermediária, mas o terço final do ataque era meio nulo.

mandou no jogo, especialmente do athletico.

O Botafogo tinha grande dificuldade em sair pro jogo, superar a marcação alta do adversário e abusava do lançamento da defesa com Forster.

Na maioria das vezes, era dar a bola pro adversário.

Aos poucos, Caio Alexandre e Bruno Nazário começaram a ajudar na saída de bola e o Botafogo começou a crescer.

O setor direito de ataque do Botafogo era o mais forte e por ali surgiu a jogada de um gol do Fogão, bem anulado pelo VAR, porque Caio Alexandre estava impedido.

Mas essa jogada mostrou que o Fogão precisava jogar mais rápido e que era esse o caminho pra vitória.

A saída do Botafogo pro ataque deu o espaço de que o adversário precisava.

Em uma oportunidade, márcio azevedo chegou à linha de fundo, cruzou e um atacante do athletico chutou rente à trave.

O Botafogo não teve um grande destaque, jogou na média, mas alguns atuaram um pouco abaixo, como o Luiz Octário, Kalou e Babi.

E foi só

Fim do primeiro tempo

2º tempo

Na segunda etapa, o jogo ficou morno, ruim mesmo.

Mas as substituições de ambos os lados mudaram o panorama.

O Botafogo colocou Rhuan e Rhenteria.

Não demorou e Rhuan fez ótima jogada e Bruno Nazário perdeu quando estava diante do goleiro.

Em seguida, Rhuan sofreu pênalti e, surpresa, o juiz marcou.

Victor Luiz bateu forte e alto e marcou: Fogão 1x0.

Em seguida, dois jogadores que entraram em campo pelo cap na segunda etapa quase mudaram o placar.

Ravaneli aproveitou um passe da esquerda e chutou forte: Fogão 1x1.

Em seguida, Forster bateu com a mão na bola, e o juiz também marcou pênalti.

Micão bateu alto, só que pra fora.

Nos minutos finais, o Botafogo ainda teve uma bola no travessão e na última jogada Marcelo Benevenuto cebeceou nas mãos do goleiro.

Impressiona como após o gol, o Botafogo se transforma numa equipe sem poder de marcação.

Fim do jogo

Melhor em campo: quem?

Cavalieri (6) Boa apresentação. Fez uma defesa importante no começo da partida, mas quase sofre um gol num golpe de vista.

Kevin (6) Boa partida. Vem mantendo bom desempenho e hoje é o titular.

Marcelo e Kanu (6,6) Zaga andou perdendo algumas bolas pelo alto, mas teve atuação discreta no geral, apesar dos escorregões no início da partida.

Victor Luiz (4) Fazia boa partida, dando segurança ao setor esquerdo. Mas falhou feio no primeiro gol. 

Forters (5) Fez boa partida, mas andou errando alguns passes e deu azar na bola ter tocado em sua mão.

Caio Alexandre (6) Oscilou muito. Começou mal, despois melhorou especialmente na segunda etapa. Mostrou muita limitação na definição da jogada.

Luiz Octávio (6) Começou mal, mas melhorou. Foi substituído por Rentheria (5) que ajudou a marcação na entrada de jogo.

Bruno Nazário (5) Estava fazendo um jogo aceitável, mas não pode perder um gol diante do goleiro...

Kalou (4) Partida ruim. Rhuan (7) entrou bem e quase é o responsável pela vitória do Botafogo.

Mateus Babi (3) Muito ruim. Brigou com a bola, mas se dedicou ao jogo, porém sem sucesso.

Autuori (6) Dessa vez mexeu mais cedo e deu gás pro ataque. Mas o sistema defensivo do Botafogo se desmancha nos minutos finais da partida.

Resumindo: novamente, uma vitória na mão  é desperdiçada porque o sistema defensivo só funciona durante 80 minutos. 

SA,

Macau