Muitos analistas dizem que já somos campeões brasileiros de 2023.

Afirmam que temos uma vantagem muito boa, quase inalcançável.

De fato, temos uma boa pontuação, resultado de um desempenho espetacular neste primeiro turno.

Mas o segundo turno será muito forte.

Os adversários se reforçaram bastante.

O estado do gramado nas partidas fora de casa pode ser decisivo – viram o pasto do mineirão?

Outro risco que teremos é a lesão de destaques para os quais não contamos com bons reservas, como aconteceu com Tiquinho.

E um dos últimos argumentos é que nós não temos reservas com a mesma qualidade que os titulares.

É bom dizer que nem nós nem outros grandes que lutam pelo campeonato.

Basta ver os times mesclados do palmeiras, atlético, fluminense, grêmio...

Somente o time dos molambos foge dessa regra, mas não muito.

Logo, para reduzirmos uma eventual diferença de qualidade teríamos que seguir explorando outros aspectos.

Um deles é o preparo físico.

O segundo o tapetinho.

Um terceiro, o jogo aéreo. 

A torcida também joga papel fundamental nessa disputa - jogamos em casa contra a maioria dos adversários diretos.

Isso sem contar o bragantino, contra quem jogaremos nas rodadas finais do campeonato.

Ou seja, se conseguirmos alcançar um desempenho razoável, no segundo turno, poderemos administrar a grande vantagem que temos hoje.

Mas, como diz o Tiquinho, porta-voz do time, “não ganhamos nada ainda”.

Vamos jogo a jogo.  

Com a força da nossa torcida como camisa 12, lotando o Nilton Santos.

S A,

Macau