lscunha
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Vai ter que ser São Paaulo e não São Cristovão
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Desde 12/2007 • 16 anos de CANAL Blumenau/SC
Garrincha
Em 19/09/2024 às 14:42 |
Como já postei algumas vezes aqui, não vejo os jogos "on time", mas independente do resulltado, vejo o vídeo para poder ter o direito de emitir opinião. Nosso primeiro tempo poderia nos ter levado a uma situação de classificação prematura, tal foi nossa superioridade e o segundo tempo nem tanto, mas mesmo assim fomos superiores. Muitos vão dizer que falhamos nas finalizações, o que é fato, mas se há alguma coisa que é feita em qualquer treinamento, são os exercícios de finalização, tanto com os pés, como com a cabeça. Quando eu era ainda infanto do América, meu treinador era o Osny do Amparo, que foi por muitos anos o goleiro titular do mais simpático., que fazia esse treinamento e outros como o de condução de bola passes e lançamentos com o pé cego, pois dizia que isso melhorava o pé cego e por magia anatômica, melhorava automaticamente o pé bom, o que posso assegurar que é verdade, diante do que aconteceu comigo. e outros companheiros Fizemos um bom jogo, mas o resultado positivo não veio e temos total condição de o alcançar no Morumbis ( acho estranho o chamar assim). Para mim, nunca considerei desvantagem jogar no campo do adversário, pois o que mudava é que o incentivo não vinha em forma de aplausos, mas de vaias. Estou otimista, pois será outro jogo e temos qualidade para enfrentarmos um adversário que vai ser São Paulo e não São Cristovão. lscunha LUIZ SERGIO CUNHA |
rgbrand
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Desde 03/2007 • 17 anos de CANAL Rio de Janeiro/RJ
Garrincha
Em 19/09/2024 às 18:13
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Cunha, o que me preocupa é que até onde ouço não se faz mais treino técnico no futebol profissional. Os treinadores e seus auxiliares entendem que um jogador profissional domina todos os fundamentos, então seria perda de tempo trabalhar isso entre os jogos. Espero com toda a honestidade estar enganado em relação ao Botafogo, porque isso hoje é um problema crônico nosso. Ontem vi um jornalista da midia segmentada falando que o goleiro do São Paulo não tem tanta envergadura e é inexperiente. Segundo ele, nossos jogadores não precisariam ficar toda hora tentando tirar a bola do alcance do Rafael. Estão indo para fora os chutes? Seguidas bolas na trave? Busca a direção do gol e testa o cara, então. Se entra um bola, a confiança volta. Concordo com ele. Outro receio que eu tenho é de não treinarmos cobranças de pênaltis antes de quarta-feira. Há uma grande possibilidade de essa vaga ser decidida assim e, tirando a enorme pressão do estádio, há o problema de já termos perdido três pênatis só nesta temporada (com três jogadores diferentes). Temos 62,5% de aproveitamento, mas seria 50% se tirássemos os dois convertidos no Carioca (um deles na "Tassa Rio"). Fora a dificuldade absurda do John, que só pegou um pênalti em toda a carreira profissional, mesmo com aquele tamanhão todo. No lugar do Artur Jorge, tendo restado uma alteração nos minutos finais e com o jogo empatado, não hesitaria em meter o Gatito. Só não quero escutar esse papo de "pênalti é momento, escolhi quem se sentia confiante pra bater". |
lscunha
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Desde 12/2007 • 16 anos de CANAL Blumenau/SC
Garrincha
Em 19/09/2024 às 21:09
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rgbrand, devido ao calendário e viagens, tambem e parece que os treinos de fundamentos são muito reduzidos e se eu fosse jogador hoje, chegaria uma hora mais cedo e treinaria os mesmos por conta própria. ee fui batedor de faltas e de pênalties e fazia com alguns companheiros, batidas de faltas enaiadas. sendo algumas diretas e outras dando assistência para companheiros que se posicionavam livre de marcação. treinava pênalties e fazia questão e dizer ao goleiro, onde eu ia bater, no início, ele pegava muito mais que eu convertia, mas fui pegando os jeitos e em curto tempo, ele quase não pegava e no jogo, que nada dizia ao goleiro adversário, era fácil e nunca escolhia o canto, pois o goleiro pelo seu posicionamento é que me dizia qual o lado adequado e normalmente era do lado do pé que não estava de apoio. pois para saltar, perdia um curtíssimo tempo para trocar o apoio e saltar, mas esse quase segundo de perda lhe era fatal e a velocidade da bola era também ensaiada e pré-determinada. bater fata e penalidades é uma arte que precisa e treinos constantes. lscunha LUIZ SERGIO CUNHA |