A hora é de parar pra pensar nos danos que ocorreram e corrigi-los.

Acho que o J Textor tem clareza disso.

Ele viu o que foi ter em mãos um time vencedor.

E a capacidade de gerar resultados para o crescimento do time.

Neste fim de temporada, já não estamos como antes com uma realidade de terra arrasada.

No passado a vitória trazia o risco de perder os jogadores de destaque.

E a volta do processo de reconstrução do time.

Hoje, de certa forma, estamos com uma situação parecida, mas por motivos diferentes.

Aqueles que mostraram ser competitivos não conseguiram manter boas atuações e não houve quem pudesse assegurar um bom ambiente no vestiário.

Por isso,  há que se desfazer de boa parte dos que comprometeram o que estava bem perto.

Mais que isso: somar ao grupo jogadores capazes de enfrentar situações extremas e não se intimidarem.

Gerar uma cultura interna de competitividade em alto nível, de vitoriosos.

Mais ainda: ter profissionais na estrutura interna que realmente consolidem uma dinâmica de trabalho de time em condições de buscar títulos.

Não é mais a hora de se juntar aos adversários e ficar de cabeça baixa.

As críticas e as zoações vão seguir por um bom tempo até que mostremos, de novo, capacidade de competir, de vencer bem.

E de nos mantermos consistentes entre os de cima da tabela.

O período sem título acentuou o estrago ocorrido neste ano.

Mas passou, o que vale é agora, o resultado do presente e não importa muito o que se conseguiu ao longo de sua história.

E agora temos condições de nos mantermos em outro nível de competitividade, desde que seja feita a devida correção, limpeza.

Outra coisa, não há maldição alvinegra: tudo é resultado do trabalho que se faz, somado a alguma sorte – isso em termos gerais.

Tantas outras equipes passaram por essa maldição e hoje desfrutam de uma situação muito boa.

Em resumo: barca, contratações e vida que segue!

S A,

Macau